A Citroën traz ao Brasil um sedã de luxo para disputar um mercado restrito a poucos carros. O C6, que custa a partir de R$ 230 mil, deve vender, na expectativa da empresa, entre 30 e 50 carros neste ano. A intenção é colocar nas ruas alguns carros de luxo para que a imagem da marca seja fortalecida.
Existem apenas dois itens opcionais, o teto solar elétrico, que tem um custo de R$ 3.500,00 e o Pack Lounge, um sistema elétrico de regulagem do banco traseiro, que também permite ao passageiro de trás regular o banco da frente. Este equipamento custa R$ 5.000,00.
O C6 é um sedã com linhas que lembram um coupê e, olhando de perfil, percebe-se que é um carro de grandes dimensões. Ele tem 4,9 m de comprimento e 2,9m entre eixos. É um carro com um design clássico, mas aspecto de potente, apesar da Citroën ter preferido privilegiar o conforto à potência.
O seu motor 3.0 desenvolve 215 cv. É um carro para viagens, já que os ocupantes sentem-se seguros e confortáveis dentro dele. O câmbio é automático, de seis marchas e as suas retomadas são excelentes. Deve-se destacar o baixo nível de ruídos.
Depois de vender sete mil unidades na Europa, desde maio de 2006, a Citroën inicia suas vendas no Brasil por São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis, sendo a capital paulista o principal foco de venda.
A suspensão do C6 é hidráulica e tem um sistema que regula o seu desempenho de acordo com as condições da estrada ou a forma que se está dirigindo. Isto pode dar uma sensação maior de suavidade ou privilegiar a dirigibilidade.
Na traseira do carro há um defletor móvel que levanta automaticamente de acordo com a velocidade do carro, dando maior estabilidade ao veículo. O C6 é fabricado em Rennes, na França.
O C6 deve enfrentar alguns concorrentes já bem posicionados no Brasil como a Mercedes Classe C, que vendeu em 2006, 204 carros e o Classe E, com vendas de 144 carros. Concorrem com o C6, a BMW série 5, que vendeu 90 carros em 2006, e o Série M, com vendas de 41 unidades, além do Volvo, com 89 unidades vendidas. Os Audi A6 e A8 também são seus concorrentes e venderam no ano passado 39 e 6 unidades respectivamente.
Existem apenas dois itens opcionais, o teto solar elétrico, que tem um custo de R$ 3.500,00 e o Pack Lounge, um sistema elétrico de regulagem do banco traseiro, que também permite ao passageiro de trás regular o banco da frente. Este equipamento custa R$ 5.000,00.
O C6 é um sedã com linhas que lembram um coupê e, olhando de perfil, percebe-se que é um carro de grandes dimensões. Ele tem 4,9 m de comprimento e 2,9m entre eixos. É um carro com um design clássico, mas aspecto de potente, apesar da Citroën ter preferido privilegiar o conforto à potência.
O seu motor 3.0 desenvolve 215 cv. É um carro para viagens, já que os ocupantes sentem-se seguros e confortáveis dentro dele. O câmbio é automático, de seis marchas e as suas retomadas são excelentes. Deve-se destacar o baixo nível de ruídos.
Depois de vender sete mil unidades na Europa, desde maio de 2006, a Citroën inicia suas vendas no Brasil por São Paulo, Rio de Janeiro e Florianópolis, sendo a capital paulista o principal foco de venda.
A suspensão do C6 é hidráulica e tem um sistema que regula o seu desempenho de acordo com as condições da estrada ou a forma que se está dirigindo. Isto pode dar uma sensação maior de suavidade ou privilegiar a dirigibilidade.
Na traseira do carro há um defletor móvel que levanta automaticamente de acordo com a velocidade do carro, dando maior estabilidade ao veículo. O C6 é fabricado em Rennes, na França.
O C6 deve enfrentar alguns concorrentes já bem posicionados no Brasil como a Mercedes Classe C, que vendeu em 2006, 204 carros e o Classe E, com vendas de 144 carros. Concorrem com o C6, a BMW série 5, que vendeu 90 carros em 2006, e o Série M, com vendas de 41 unidades, além do Volvo, com 89 unidades vendidas. Os Audi A6 e A8 também são seus concorrentes e venderam no ano passado 39 e 6 unidades respectivamente.
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